segunda-feira, maio 26, 2008

Umas no cravo e outras tantas na ferradura

SONDAGEM JUMENTO

A uma semana das directas do PS qual o candidato que vai vencer? Em que candidato votariam os visitantes do Jumento?

FOTO JUMENTO

Coruche

IMAGEM DO DIA

[Nir Elias/Reuters]

«Une petite Chinoise tend à son père les jouets qu'elle retrouve dans les décombres de sa maison, à Leigu, le 24 mai 2008. » [20 Minutes]

JUMENTO DO DIA

Manuel Ferreira Leite já arranjou dinheiro

Manuel Ferreira Leite é uma especialista em arranjar dinheiro, antes das eleições que a levara ao poder com o cherne-voador Durão Barroso prometeu poupar no rendimento mínimo e nas Scuts para pôr as contas públicas na ordem, mas acabou por cumprir os limites do défice com perdões fiscais, vendas de dívidas, vendas de património e recurso a mentiras contabilísticas.

Agora resta-lhe poupar no Sistema Nacional de Saúde cobrando pelos seus serviços. Está-se mesmo a ver que vai fazer o que fez com o rendimento mínimo e no fim vai ter que vender o Mosteiros dos Jerónimos ou o cavalo do D. José da estátua do Terreiro do Paço para manter o défice público.

Como está a concorrer ao PSD e não a primeiro-ministro seria mais interessante se explicasse como vai pagar a multa aplicada na gorjeta da Somague ou a campanha eleitoral, já que da última vez que chegou ao governo foi com a ajuda de financiamentos ilegais.

O LIMPA-FUNDOS

Com as sondagens a colar o CDS quase ao 0% Paulo Portas recorre a tudo para salvar o seu futuro e a imunidade parlamentar. Sem projectos ou ideias resta ao líder do CDS comportar-se com o limpa-fundos, comendo a caca do aquário, agora fez a palhaçada de ir à fronteira a uma estação de serviços para dizer às televisões o que há muito anda a dizer em Lisboa. Safou-se, teve direito a vinte segundos de SIC Notícias.

É pena que nunca lhe tenhamos ouvido qualquer palavra sobre o problema energético português.

PORQUE SOBREM OS PREÇOS DOS COMBUSTÍVEIS?

Pelo seu interesse para o debate reproduzo um mail recebido de um visitante e a resposta que o mesmo mereceu:

O mail:

«Venho responder ao seu desafio de falar sobre os aumentos de preço da GALP.

Começo por dizer que não tenho acções da GALP. Aliás, não tenho acções de nada.

Também não tenho interesse directo em petrolíferas e, interesses indirectos acho que acabamos todos por ter, no mínimo como consumidores. A minha área é outra.

É impossível colocar um pouco de lucidez na discussão sobre os aumentos dos combustíveis, mais adiante direi porquê.

Como leitor fiel do seu blogue há muito tempo, um dos melhores, e por que sei alguma coisa do funcionamento dos mercados, permita-me os seguintes comentários:

As compras das matérias primas fazem-se essencialmente no mercado de futuros, que parto do princípio que sabe como funciona, basicamente em duas bolsas específicas, Londres e Nova York. Crude incluído. Os preços ditos de amanhã estão já a ser pagos hoje.

No caso dos combustíveis e, importa realçar o gasóleo, o caso fia mais fino.

Portugal, tal como a Europa, aderiu ao gasóleo e os refinadores europeus, GALP incluída, são largamente deficitários na produção de gasóleo.

De cada barril de crude destilado extraem-se vários refinados (apenas os principais - gás, gasolina, jet, gasóleo, óleos base, fuel, asfalto) em percentagens apenas elásticas em função do crude mais ou menos leve (light).

Quer isto dizer que não se pode tirar mais gasóleo e menos gasolina do crude (petróleo bruto), só porque o mercado escoa melhor um refinado em detrimento do outro.

O que acontece em Portugal, e por exemplo em Espanha (maior consumidor europeu de gasóleo)?

Da actividade refinadora da GALP sabe-se publicamente que não consegue escoar no mercado interno nem europeu, a gasolina (obrigatoriamente) obtida na refinação, pelo que exporta o excedente para os EUA, onde o mercado é exactamente o inverso do nosso, sendo deficitário em gasolina. E este parece um excelente negócio para a GALP e para o país por efeito da exportação.
E agora o reverso da medalha. Onde vamos buscar o gasóleo que nos falta? Bem, principalmente à Rússia, que abastece praticamente toda a Europa. Em consequência da grande procura o gasóleo tornou-se escasso e principalmente objecto de grande especulação dos traders no mercado de Roterdão, que se estabeleceram como verdadeiros e poderosos intermediários.

Os Russos vendem a quem dá mais e não estão muito dependentes das grandes petrolíferas e, aqui está uma situação que estas não controlam, provando também um pouco do seu veneno, destilado noutras zonas do globo.

O preço (especulativo) do gasóleo tem aumentado muito mais do que o crude e, a verdade é que o preço actual do gasóleo ao consumidor não reflecte o seu custo nos mercados.

Até aqui pensou certamente que eu estava rendido às petrolíferas, mas agora é que a porca torce o rabo.

O que disse anteriormente acerca de o preço do gasóleo não reflectir o seu custo, aplica-se também à gasolina mas, neste caso, ao contrário.

O mercado da gasolina não exerce pressão inflacionista sobre os preços mas a realidade é que ela também aumenta, nomeadamente em Portugal. Porquê?

Porque o que está a acontecer é que o aumento inevitável do gasóleo está a ser “subsidiado” pelo aumento (mais moderado) da gasolina, travando ainda maiores aumentos do gasóleo.

Existem já três países europeus em que o gasóleo é mais caro que a gasolina e outros se seguirão.
Agora perguntará porque esta situação não é claramente explicada e os “peritos” em hidrocarbonetos (revendedores incluídos) centram a discussão no aumento do barril de crude, afinal explicando muito pouco?

A questão é política.

Para o Governo: O impacto de maiores aumentos do gasóleo na economia seria ainda mais gravoso. Por outro lado, quem consome e paga a gasolina? Na realidade são os donos dos carros mais pequenos e menos caros, que, se soubessem, não iriam achar graça nenhuma a estarem a “subsidiar” os consumidores de gasóleo. São muitos, eventualmente mais débeis economicamente, e votam.

Para as petrolíferas: Embora havendo uma retracção do consumo dos combustíveis vendidos em estação de serviço (bomba), que já irá nos 7%, ainda seria pior se o gasóleo aumentasse ainda mais, porque essa é a maior fatia do mercado.

Embora não pareça, a “luta” dos revendedores é basicamente “show off”, porque sabendo que os preços têm de aumentar, preferem que aumente a gasolina, distribuindo o mal pelas aldeias, ou seja pelos produtos. Mas que cai bem ao resto do pessoal, lá isso cai.

O mercado é pouco transparente, como já se sabia. Os motivos para a pouca transparência é que serão outros.

Quando anteriormente disse ser impossível colocar um pouco de lucidez na discussão dos aumentos de preços do combustível, julgo que se percebe que isso não interessa.

Aceite os meus cumprimentos, expressando também a minha admiração pelo trabalho que certamente lhe dará a manter este blogue com a qualidade que lhe é reconhecida.»

A resposta:

«Tudo o que explica é verdade, ainda que desconheça em que termos são contratados alguns abastecimentos como, por exemplo, os agora negociados com a Venezuela. Imagino que também tenham por referência os preços dos futuros, não discutindo, portanto, este ponto.

Mas há dois factos que importa realçar em Portugal: há um monopólio da refinação e um claro oligopólio na distribuição. Em suma, não há sinais de concorrência, o monopólio de Estado deu lugar a um monopólio privado, o primeiro era mal gerido, o actual é gerido em função dos interesses dos accionistas.

Por outro lado, é evidente que não são apenas as compras de crude que são pagas ao preço dos futuros, cada vez que estes aumentam (só quando aumentam) os preços são actualizados na distribuição, isto é, também pagamos com base nos futuros. questão está em saber se base do cálculo se reporta ao preço da matéria-prima utilizada, ou se está calculado com base no preço das cotações em curso. A Galp não esclarece não sendo difícil de adivinhar.

Isto é, as gasolineiras cobram em função das matérias-primas que vão comprar, pelo menos enquanto os preços sobem já que é evidente que quando as cotações desceram as repercussões nos preços na distribuição não se verificou.

Há muito que defendo que não há concorrência nos mercados e já que as autoridades nada fazem devem ser os consumidores a tomar uma posição. Ao boicotar uma marca os consumidores estão a obrigá-la a fazer o que devia suceder em condições normais de mercado, vender o seu produto o mais barato possível. Estão a substituir-se ao Estado que privatizou sem cuidar da concorrência.»

OS BENEFÍCIOS DA CRISE

A actual crise dos preços das matérias-primas teve, pelo menos, a vantagem de acordar os consumidores portugueses, já são muitos os que procuram mais barato. Até aqui os consumidores eram embalados pelas estratégias de marketing, com a alta dos preços descobriram que se pode comprar mais baratos.

O resultado desta crise está por avaliar, as grandes distribuidoras foram finalmente empurradas para a concorrência, depois de um longo período em que se limitaram a propor preços que apenas se destinavam a matar o comércio internacional. Entre as grandes superfícies a diferença nos preços não era significativa, havendo uma distribuição territorial da sua influência. Mais do que com preços, estas empresas têm conquistado a fidelização dos clientes com truques de baixo custo.

Esta crise fez mais pela concorrência no mercado português do que as investigações da Autoridade da Concorrência ou quaisquer medidas governamentais. Está a ser uma lição para os portugueses que se batem por aumentos adicionais de um ou dois por cento e perdem uma boa parte dos seus rendimentos para empresas manhosas que beneficiam de margens muito acima das possíveis num mercado concorrencial.

SERÕES DA PROVÍNCIA

«Nos anos pares, estas Primaveras mais chuvosas do que qualquer Inverno que se preze são grandes inimigas do meu inimigo principal. Minhas aliadas, portanto (mesmo que só "objectivas", como obrigatoriamente se dizia - ainda - no final dos anos 50). O inimigo, esse, é o aconchego de um útero enorme, feito de cimento e madeiras velhas, polvilhado de electrodomésticos e, no meu caso particular, de cinzeiros. É um cavername a que chamamos "casa" e no qual nos sentimos um Jonas que não quer sair da barriga da baleia. Abrigados das pequenas e médias catástrofes, protegidos, aquecidos e afagados, somos muito mais reis do mundo do que aquela coisa do Di Caprio a subestimar o oceano do alto do Titanic. Mas, dizia eu, estas Primaveras dos anos pares obrigam-nos a reagir e a ponderar sair de casa e ir ter com os amigos. Não porque vento e chuva sejam privilégio dos anos ímpares. Mas porque, nos pares, chega um qualquer campeonato (ora europeu, ora mundial) em que o futebol toma conta da vida colectiva e pouca margem deixa para patetices intimistas. Nem é, em bom rigor, o futebol. São misteriosas adjacências, disciplinas conexas que a televisão e a imprensa cultivam com o desvelo e a minúcia com que um amigo meu derrama a alma num jardim de espécies exóticas em versão "bonsai".» [Diário de Notícias]

Parecer:

Por Nuno Brederode Santos.

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Afixe-se.»

TRÊS RETRATOS

«A uma semana da eleição para a presidência do PSD, talvez seja apropriado fazer um retrato político dos três candidatos principais: Ferreira Leite, Passos Coelho, Santana Lopes. Quando toda a gente fala da misteriosa identidade do PSD (social-democrata? liberal? populista?) e os próprios candidatos seriamente a discutem na televisão como se estivessem num seminário académico, é preciso dizer que Manuela Ferreira Leite representa o que há de mais genuíno e profundo no partido: a tradição autoritária que vem de Salazar e Marcelo e que Sá Carneiro e depois Cavaco manifestamente receberam. Manuela recusa a retórica democrática; insiste na discrição e na reserva; afirma mais do que discute; e, como dizia o outro, sabe muito bem o que quer e para onde vai. Os portugueses gostam disto. O PSD também.

Pedro Santana Lopes jura que mudou, mas não mudou. Continua a oscilar entre o papel de vítima (da televisão e da imprensa, do inimigo interno, da perfídia do mundo) e o papel de "menino guerreiro", sempre pronto a combater por ele e pelo partido, por mais desesperada que à primeira vista pareça a situação. Não se cansa de proclamar que é o homem que não podia ganhar a Câmara da Figueira e a ganhou; ou que não podia ganhar a Câmara de Lisboa e a ganhou. Infelizmente, quase nunca se lembra da patética aventura do seu Governo e da humilhante derrota de 2005. Ao repertório habitual acrescentou agora um ajuste de contas com o "grupo antipartido", que acha responsável pelas suas desgraças e, por extensão, da colectiva desgraça do PSD. No princípio da campanha, declarou que não era hoje tão "imprevisível". Não lhe ocorreu com certeza que o mal dele é ser excessivamente previsível.

Pedro Passos Coelho, que saiu do nada, explica dia a dia, com grande convicção e ênfase, que um verdadeiro chefe, um chefe nato, não nasce da experiência. E cita Aznar e Zapatero. O que sugere irresistivelmente a frase de um velho deputado a um aspirante a ditador de França, que se comparava a Napoleão: "Meu general, com a sua idade, Napoleão já tinha morrido." Pedro Passos Coelho não é o Napoleão (nem o Aznar) do PSD e a sua candidatura anda entre uma espécie de Suíça partidária (um "país" neutro para fugir à guerra) e um campo de refugiados. Apoiar Passos Coelho é a maneira de evitar um compromisso perigoso com Ferreira Leite ou com Santana e é, além disso, uma boa maneira de "voltar ao activo" para alguns restos de "cavaquismo" e do regime de Marques Mendes, como para o populismo que seguiu Menezes e se arrependeu a tempo. Esta mistura não promete o futuro, qualquer futuro. Esta mistura ressuscita o passado.» [Público assinantes]

Parecer:

Por Vasco Pulido Valente.

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Afixe-se.»

QUEM APOIA A TÂNIA

«O que mais revolta Ana Paula é que enquanto a sua vida ficou completamente virada do avesso e mal tem dinheiro para dar de comer às três filhas menores, o taxista continua a exercer a profissão "como se nada tivesse acontecido e a levar a vida dele". O estado de saúde de Tânia, que faz 13 anos no próximo dia 3 de Junho, está a evoluir favoravelmente. Mas a mãe vê-se a braços com as despesas. Para além dos medicamentos, a filha tem de ter uma boa alimentação sob pena de, em Outubro, quando voltar a ser operada à cabeça, rejeitar o implante ósseo. "A médica tem pedido para ela fazer uma alimentação sobretudo à base de leite, muita fruta, ovos caseiros, iogurtes e peixe fresco" , conta Ana Paula. "Mas está a ser muito difícil", acrescenta, ficando vermelha por sentir vergonha e logo a seguir com os olhos rasos de água. Confessa que esta semana foi à Cáritas pedir ajuda.

Da câmara do Porto continua à espera de apoio. Divorciada, vive com as três filhas numa pequena casa de 'ilha' na Rua das Antas, pela qual paga 55 euros/mês. O tecto por baixo das chapas de zinco é em esferovite e a madeira do chão esconde buracos por baixo dos tapetes, por onde entram bichos. A mãe sabe que não é o local ideal para ter a filha e já foi avisada pela equipa médica do Hospital de S. João onde a Tânia está a ser seguida. Dada a degradação da casa, a criança pode ter um acidente, bater com a cabeça e isso seria o pior para a sua recuperação.» [Diário de Notícias]

Parecer:

O caso não tem exposição pública, não derrete o coração das ex-primeiras-damas, não leva o Felipe La Feria a fazer espectáculos de solidariedade e nem o presidente da autarquia se preocupa muito. São assim os portugueses, são muito solidários quando os casos são mediáticos.

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Apoie-se a mãe da Tânia.»

MANIFESTAÇÃO EM DEFESA DAS SCUT NÃO TEVE EXPRESSÃO

«Centenas de automobilistas de Aveiro, Esposende, Barcelos, Póvoa de Varzim, Viana do Castelo, Vale do Sousa e do Grande Porto protestaram contra o espectro de introdução de portagens em três SCUT do Norte e Centro. As caravanas automóveis, com alguns camiões de permeio, perturbaram a circulação em algumas rodovias sem, no entanto, entupirem os acessos à cidade do Porto.» [Diário de Notícias]

Parecer:

Prometeram entupir o Porto, a comunicação social até deu uma ajudinha, mas afinal a manifestação foi uma manifestaçãozinha.

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Pergunte-se aos senhores porque não pagam se os que usam a auto-estrada de Cascais sempre pagaram.»

PASSOS COELHO NÃO RESISTIU AO POPULISMO

«O candidato a presidente do PSD Pedro Passos Coelho apelou este domingo ao Governo para que desça urgentemente o Imposto sobre os Produtos Petrolíferos (ISP), considerando que essa medida é decisiva para evitar um «colapso económico», refere a Lusa.

«Espero que o Governo proceda com a maior urgência à alteração do ISP no sentido de evitar danos ainda mais graves do que aqueles que já se estão a fazer sentir com os preços dos combustíveis», declarou Pedro Passos Coelho, em conferência de imprensa, na sede da sua candidatura, em Lisboa. » [Portugal Diário]

Parecer:

Diga-se a Passos Coelho que as políticas fiscais e energéticas não se discutem desta forma, desta forma parece o Portas que se deu ao trabalho de ir a Espanha para chamar a atenção para o seu discurso oportunista.

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Solicite-se a PPC que nod diga o que defende em matéria de políticas fiscal e energética.»

E SANTANA LOPES APROVEITA

«O candidato à presidência do PSD Pedro Santana Lopes afirmou hoje que o também candidato Pedro Passos Coelho "não sabe do que fala" quando propõe a descida do Imposto sobre os Produtos Petrolíferos (ISP)."Tenho que ter muita paciência para ouvir as coisas que as pessoas dizem sem saber do que falam", afirmou Santana Lopes, numa acção de campanha em Viana do Castelo. "Se [Pedro Passos Coelho] sabe do que fala, está a errar de propósito. Se não sabe, está a errar sem querer. Mas que está a errar, está a errar", acrescentou.» [Público]

Parecer:

Era de esperar.

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Dê-se conhecimento a PPC.»

MORREU O LÍDER DAS FARC

«O movimento guerrilheiro Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC) confirmou este domingo a morte do seu líder histórico, Manuel Marulanda, anunciou a estação de televisão privada colombiana Caracol, Lusa.

Por outro lado, a cadeia de televisão internacional TeleSur retransmitiu um vídeo das FARC em que o movimento dá conta da morte de «Manuel Marulanda», conhecido por «Tirofijo» (Tiro Certeiro), no passado dia 26 de Março, devido a um ataque cardíaco.» [Portugal Diário]

Parecer:

Teve mais sorte do que os muitos que matou. morreu de morte natural.

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Que a terra lhe seja leve.»

COITADO DOM CRISTIANO RONALDO

«Nereida Gallardo, la novia del futbolista del Manchester United, Cristiano Ronaldo, es " em <>

Según Campano, "se acostó con ella la primera noche que se conocieron". El agente, en declaraciones al periódico The Sun, dice que "quizá no sepa mucho acerca de fútbol, pero que lo sabe todo sobre los hombres y sobre cómo complacerlos". Agente y chica se conocieron en Mallorca (lugar de nacimiento de Nereida) durante el verano de 2006, y en seguida empezaron a salir juntos.» [20 Minutos]

SUBIU AO EVEREST COM 77 ANOS

«El montañero nepalí Min Bahadur Scherchan, de 77 años, coronó este domingo la montaña más alta del mundo, el Everest, y se convirtió así en la persona con más edad que logra esta hazaña, informó a Efe una fuente del Ministerio nepalí de Turismo.

Scherchan llegó al techo del mundo esta mañana, situado a 8.848 metros de altitud, y superó así el anterior récord, en manos de un japonés, según la fuente. » [

NÃO ABASTEÇO NA GALP, NEM QUE A MENINA DA BILHA ME LEVE AO COLO!

Já referiram, aderiam ou apoiaram: "2 Dedos de Prosa e Poesia", "A Barbearia do Senhor Luís", "A minha T-shirt", "Arrochadas (2.0)", "A sombra do Convento", "Branco no Branco", "Cicuta", "Cópia Perfeita" ,?Fliscorno", "Kitanda", "Mataternos", "Palavras de Ursa", "Papiro", "Ponto por Ponto", "Pontos Soltos", "Sem Ordem", "Vento quente de mudança",

O QUE ACONTECE A UM TELEMÓVEL NUM MICROONDAS

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