sábado, março 26, 2011

Umas no cravo e outras na ferradura

FOTO JUMENTO

Orquídea selvagem [Orchis italica Poir. Bela] no Parque da Bela Vista, Lisboa

IMAGENS DOS VISITANTES D'O JUMENTO

Estendal [A. Cabral]

(PS: Será na São Caetano à Lapa?)

JUMENTO DO DIA

Pedro, o Irresponsável

Há declarações tão vergonhosas e humilhantes que nem merecem comentários, começa a ser ridículo ver um líder de QI tão baixo a tentar manter uma postura de homem de Estado, há algo de ridículo nesta figura. Além de tudo o mais estamos perante uma declaração descarada do desejo de ver Portugal em dificuldades, algo que só um político de baixo nível faz pois está a assumir claramente que os seus objectivos pessoais estão acima dos do país.

«Se for necessário, para que não restem dúvidas, o PSD considera que o Governo actual, "apesar de estar em gestão" tem plena legitimidade para assegurar "todo o negócio público, tudo o que diga respeito a compromissos externos e reembolsos de dívida", disse Passos Coelho, à saída de uma audiência com o Presidente da república. Incluindo um pedido de resgate financeiro ao país, se tal for necessário. » [DN]

LITTLE PETER RABBIT HAD A FLY

SONDAGENS

Nas presidenciais a Marketest divulgou uma sondagem em que dava quase 70% a Cavaco Silva e a fraude era tão evidente que o candidato do PCP quase nem conseguia ter os votos dos seus 50.000 militantes. Agora, em plena crise política a mesma Marketest divulga um barómetro, a que o Diário Económico prefere chamar sondagem, que quase dispensa a realização das eleições e mais valia Cavaco Silva nomear já o Pedro como primeiro-ministro.

Receio que as sondagens tenham perdido qualquer credibilidade e não passem na maior parte dos casos de manobras fraudulentas encomendadas.

CRÓNICA DO 2.º DIA DA CAMPANHA

Mais um mau dia para Passos Coelho que depois de ter proposto a alarvidade de aumentar o IVA adoptou a magistratura do silêncio de Cavaco e calou-se. Só que a asneira foi dita e o vento ainda a levou, nenhuma voz credível veio em defesa de Passos Coelho.

Coube a um tal Moedas o papel de defensor oficioso do líder uma situação que o próprio PSD não percebe quão humilhante é, o candidato da direita a primeiro-ministro é tão fraco que cada vez que abre a boca o PSD tem de convocar uma conferência de imprensa onde um defensor oficial vai fazer malabarismos para tentar tornar inteligíveis as asneiras de Pedro Passos Coelho.

E O BURRO SOU EU?

A decisão de Passos Coelho de chumbar o PEC merece todas as críticas que já lhe foram feitas dentro e fora do país, mas falta uma, a de que esta decisão só revela que o líder do PSD é mesmo burro e se lhe medissem o QI teria de desistir imediatamente da liderança do seu partido. É preciso ser muito burro para ir para eleições nestas circunstâncias quando poderia ter deixado passar o PEC, solucionado a crise financeira e poucos dias depois apresentar uma moção de censura e provocar eleições antecipadas sem ter de carregar com o ónus da crise, sem ter que dizer disparates como o do aumento do IVA, sem ter que levar puxões de orelhas e sem ter que passar à ofensiva.

A decisão de Pedro, estimulada por Cavaco Silva ou compulsiva porque no PSD têm mais olhos do que barriga, só pode ser explicada pela sua fraca inteligência.

O HUMOR DO AINANAS

MALDITO YOUTUBE

(roubado ao CC)

Se o Pedro não inspirava confiança ao Moedas proque razão há-de inspirar confiança aos portugueses?

UMA DIREITA SEM ELES NOS SÍTIO

No "Homem ao mar", onde rapinei o vídeo pergunta se Cavaco, Pacheco e Jardim não se manifestam em defesa da independência e tem razão, sempre tão sensíveis nesta matéria e agora alinham todos com a magistratura do silêncio cavaquista. Traduzindo para bom português não têm tomates!

COISAS BÁSICAS

«Ninguém que tenha votado no PS gostou dos últimos PEC. Ninguém gostou de ver anunciar cortes nas prestações sociais e nos salários dos funcionários públicos, nem aumentos de impostos. Obviamente não foi para isso que os eleitores escolheram o PS - os eleitores do PS não defendem o fim do Estado Social, nem a retracção do investimento público, nem a diminuição das garantias em caso de despedimento. Também é óbvio, porém, que ninguém no Governo gostou de propor essas medidas - e é-o tanto mais quanto elas contradizem as que foram adoptadas no início da reacção à crise internacional, e que se caracterizaram por um reforço no investimento público e na contenção dos danos sociais (aqui como noutros países). Foi essa a receita inicialmente apresentada como reacção certa, e é ainda, aliás, a preconizada por economistas de renome como o Nobel Joseph Stiglitz - uma espécie de New Deal. Stiglitz diz que o que se está a passar é um erro que conduz à debilitação crescente das economias, e exaspera-se por os governos estarem a seguir a indicação "dos estúpidos mercados financeiros que nos meteram nos problemas que enfrentamos agora".

Certo é que os "estúpidos mercados financeiros" que causaram esta crise brutal com a sua insaciável cobiça estão mais fortes que nunca e a mudar a configuração político-económica do mundo, forçando um recuo avassalador das garantias sociais e empurrando os países para o liberalismo que em 2009 déramos, et pour cause, como morto. Para estupidez não está mal. É uma teoria da conspiração? É. Mas ninguém que tenha visto o documentário Inside Job a despede como hipótese.

O aumento exponencial dos juros aplicados aos empréstimos de Portugal e as sucessivas alterações do rating da dívida tanto podem assim ser uma irracionalidade ou a racional determinação de um percurso. E se a forma de reagir a isso tem sido ela sim completamente estúpida, inserido na Europa e comprometido com objectivos de redução do défice, Portugal isolado não podia fazer muito. É humilhante e deprimente, mas nas circunstâncias não há grande margem de manobra. E isso é tanto mais óbvio quanto não vimos nenhum dos partidos que chumbou o PEC IV apresentar alternativas - a não ser que "isto não pode ser" ou "não se podem pedir mais sacrifícios aos portugueses" sejam alternativas viáveis. Tanto assim é, aliás, que o Governo caiu não tanto pelo conteúdo das propostas deste PEC mas por não as ter discutido previamente com o PSD nem as ter apresentado ao PR (omissões discutíveis mas, no contexto, compreensíveis). Tanto assim é que sabemos que, ao contrário do PS, o PSD, a ser governo, aplicará, e aí com todo o gosto, medidas muito mais penalizadoras das chamadas garantias sociais. É esse o seu programa e é esse o programa "dos mercados". Só falta darmos-lhe o aval. » [DN]

Autor:

Fernanda Câncio.

BAIXAR UM TOM É UM BOM MÉTODO

«Não ouviram o espanto da sr.ª Merkel? Não, não digo as palavras - essas são para a propaganda dos socialistas que ontem, naturalmente, se fartaram de lembrar a classificação de "apropriado" e "corajoso" que a chanceler alemã emprestou ao PEC IV de José Sócrates. Mas mais do que as palavras, deveríamos dar-nos conta do espanto dos líderes europeus pelo psicodrama político em que Portugal se envolveu. Eles estavam convencidos de que quem não tem dinheiro não tem vícios, e esperavam que a solução que fora acordada com eles não seria adiada. Vou ofender: eles sentiram-se como a boa dona de casa que vê o mendigo rejeitar uma sandes de presunto porque entretanto ele tinha de discutir umas coisas com os colegas. Daí Angela Merkel, que representou a União Europeia nos contactos com Portugal, ter sentido a necessidade de gabar veemente o PEC IV... Os socialistas passaram o dia a sublinhar os elogios que ela teria feito a José Sócrates. Propaganda legítima, mas pouco importante comparando-se com outra ilação a tirar do episódio. Afinal, aquele PEC insuportável e irresponsável, como disseram (e votaram) o PSD e CDS, é o certo e inevitável para a correligionária deles, a sr.ª Merkel. Pergunto: não teria sido possível, cá em casa, poupar no "tremendismo" da discussão política? A pergunta é também para o PS: o ministro da Defesa não podia não ter chamado "desertor" a quem não concordava com o tal PEC? » [DN]

Autor:

Ferreira Fernandes.

O ERRO DE SÓCRATES

«José Sócrates imaginou que se podia fazer política em Portugal com um mínimo de decência e sentido da responsabilidade. Foi um erro. Não pode. E não pode porque a classe política se degradou nestes últimos anos muito mais do que a situação económica do país. A bancarrota da política partidária teve lugar há muito. E nenhum FMI lhe pode valer.

O extremismo é hoje prevalecente. À esquerda, Partido Comunista e Bloco, dois eunucos que não param de discutir o Kamasutra, não têm qualquer projeto de sociedade viável e assim confinam-se a uma resistência agressiva e sectária contra tudo e qualquer coisa. Em consequência e como ficou cristalinamente demonstrado servem sobretudo de trampolim para a direita. O CDS, esse, tornou-se num partido unipessoal e tem como singular e único objetivo arranjar um ministério qualquer para Paulo Portas. Já o PSD quer mesmo ir ao pote, e para esse declarado propósito vale tudo. O extremismo das respetivas posições não é portanto, em nenhum dos casos, sequer ideológico. É simplesmente o sintoma de uma decadência brutal da política partidária. Não são os jovens, mas a política portuguesa que se tornou mesmo muito rasca.

Acresce que temos um Presidente da República que no momento mais crítico da vida nacional decidiu ficar a tratar dos cortinados do Palácio de Belém.

Acontece contudo que o mundo é mais complexo do que parece. Os cálculos lineares da Nova União Nacional (NUN), essa amálgama que junta esquerdistas, direitistas, comentadores e muitos ingénuos, podem sair furados. Desde logo porque, servindo para destruir, o NUN não serve para construir nada. O NUN, como a sigla indica, é uma coligação negativa, uma espécie de mula que não consegue procriar. Depois porque a partir desta semana toda a desgraça que se abater sobre Portugal tem responsáveis bem conhecidos. Quando os funcionários públicos deixarem de receber salários bem podem ir pedir contas a Jerónimo de Sousa e Francisco Louçã; quando as empresas começarem a falir, às catadupas, os empresários terão de exigir satisfações a Passos Coelho e Paulo Portas. Quando a miséria e a violência associada aumentar os portugueses sabem perfeitamente quem foram os instigadores. E, bem vistas as coisas, a realidade dos "especialistas" que todos os dias brilham nos telejornais, tanta vez em regime de omnipresença, não é a realidade do país. As eleições não estão ganhas à partida para ninguém. É aliás muito improvável que delas possa emergir uma solução maioritária e estável.

Mas de tudo isto que é evidente duas outras coisas merecem reflexão. O debate no parlamento mostrou o quanto as oposições estão dissociadas da realidade europeia. A maioria dos discursos retomou a malfadada lógica do orgulhosamente sós, como se o país estivesse isolado e não integrado no espaço europeu, com tudo o que isso implica de responsabilidade alargada e cooperativa. Que isso suceda com os que odeiam a Europa, PC, Bloco e CDS, não espanta ninguém. Mas que afete igualmente o PSD, que em tempos foi um dos pilares da nossa adesão à comunidade europeia, isso sim é de facto extraordinário. Passos Coelho, para além de um texto para inglês ver, tem iludido sistematicamente a questão central da atividade política/partidária no contexto em que nos encontramos. Ou seja, a política já não é meramente nacional mas, em toda sua extensão e consequência, uma política na Europa e para a Europa. O ato deplorável a que assistimos nestes últimos dias não se reflete só na vida dos portugueses, mas afeta toda a Europa como projeto político avançado num mundo globalizado. E, desde logo, representa mais uma machadada no Euro, moeda fundamental para uma coesão europeia e para a criação de uma verdadeira cidadania europeia.

Um segundo aspeto não pode também ser descurado. O dos governos minoritários. Não é aceitável que em Portugal os partidos se recusem a desenvolver entendimentos que permitam gerar alguma estabilidade governativa. Por toda a Europa os países têm governos de coligação, com dois, três e, por vezes, mais partidos. Por cá isso é de momento uma impossibilidade prática. E agora, depois do golpe do NUN, infelizmente ainda o é mais. Com esta gente e com estes políticos, o Tsunami social está pois a aproximar-se cada vez mais e com força redobrada da nossa costa. Aguentem-se. » [Jornal de Negócios]

Autor:

Leonel Moura.

MEXIA CONTRADIZ PEDRO

«O responsável pelo projecto "Mais Sociedade", desafiado pelo presidente do PSD Pedro Passos Coelho para liderar o movimento, referiu que "não se podem aumentar muito os impostos porque seria contraproducente", já que "estamos perto do limite". Em contraponto, Carrapatoso considerou inevitável "reduzir salários e apoios sociais", apontando uma meta: "O peso dos salários e apoios sociais tem de passar de 34 por cento para 29 ou 27 por cento do Produto Interno Bruto".

Pedro Passos Coelho assumiu ontem em Bruxelas o "compromisso" de não proceder a cortes salariais ou das pensões se tiver necessidade de "mexer nos impostos" e admitiu uma subida do IVA.» [DN]

Parecer:

E ainda só vamos no primeiro dia.

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Dê-se a merecida gargalhada.»

SÓCRATES NÃO GARANTE MARIORIA ALARGADA

«Esta lógica da maioria alargada fora sugerida pelo líder laranja Pedro Passos Coelho,que defendeu "uma coligação alargada de mudança" para dar um sinal de maior confiança aos parceiros europeus e aos mercados internacionais.

"Dar garantias sobre cenários? Como imagina nem sequer falámos disso", respondeu Sócrates hoje, sexta-feira, de forma seca, à margem da Cimeira Europeia, em Bruxelas.» [DN]

Parecer:

E faz muito bem.

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Trate-se o cão com o pêlo do próprio cão.»

MIGUEL PORTAS DIZ QUE PASSOS COELHO TEM A COLUNA VERTEBRAL DE UM CARACOL

«"Pedro Passos Coelho decidiu vir a Bruxelas para explicar aos seus pares porque é que tinha chumbado o PEC [Plano de Estabilidade e Crescimento], que é o primeiro chumbo de um PEC na União Europeia e portanto não é uma explicação fácil para os partidos de direita. O que é certo é que ele veio cá para explicar isto e levou três puxões de orelhas: um puxão de orelhas de Angela Merkel, um puxão de orelhas de Durão Barroso e um puxão de orelhas de Jean-Claude Juncker, o presidente do Eurogrupo", disse Miguel Portas no debate do programa "Conselho Superior" desta manhã, na Antena 1.

"Num dia, ele [Pedro Passos Coelho] derrubou um governo em nome de um programa de austeridade com o qual dizia não concordar e exactamente no dia seguinte vem a Bruxelas dizer que assume todos os compromissos que foram assumidos pelo primeiro-ministro. Vamos lá ser práticos: nós estamos perante alguém que tem aquilo a que se poderia chamar a coluna vertebral de um caracol", acusou Miguel Portas.» [DN]

Parecer:

Pois, mas o BE tem sido um aliado mais firme ao lado de Passos Coelho do que o Paulo Portas!

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Pergunte-se a Miguel Portas se concorda com o chumbo do PEC.»

QUAL CRISE?

«Prevendo-se que o País vá continuar deprimido com os problemas da dívida, agravados por uma crise política nascida de um PEC IV que um Governo minoritário não conseguiu ver aprovado, o melhor é fugir para espairecer. Este parece ser o pensamento de muitos portugueses que planeiam deixar o País durante a Páscoa. Enquanto as gerações mais novas, por não terem perspectivas de futuro, resolvem, definitivamente, a sua vida fora de Portugal, estes portugueses fazem o esforço de o deixar pelo menos durante uma semana a 15 dias. Tanta crise cansa e destinos de proximidade como Cabo Verde ou de calor como Cuba são os eleitos para o próximo período de férias da Páscoa, para recuperar forças, que o ano adivinha-se difícil.» [DN]

SANTANA LOPES NÃO CELEBROU DEMISSÃO DE SÓCRATES

«“Não celebrei a demissão de José Sócrates”, diz Pedro Santana Lopes numa coluna de opinião no semanário Sol.

"É um enorme risco assumido pelos que defendem eleições antecipadas", diz Pedro Santana Lopes, apesar de acrescentar que não tinha qualquer afinidade com o primeiro-ministro.

José Sócrates apresentou esta semana a sua demissão ao Presidente da Republica, depois dos partidos da oposição terem chumbado o PEC IV que o primeiro-ministro pretendia levar à cimeira europeia que termina hoje.

O ex-líder do PSD, na mesma coluna de opinião, acrescenta estar "muito preocupado com Portugal".» [DE]

Parecer:

Começo a achar que só a celebraram em Belém.

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Pergunte-se ao mordomo de Belém como é que está o stock das garrafas de espumante.»

MERKEL EXIGE À OPOSIÇÃO ALTERNATIVAS ÀS MEDIDAS DO PEC

«A chanceler alemã pediu hoje aos partidos que rejeitaram o PEC IV para apresentarem outras medidas que cumpram os objectivos fixados.

Dado que o PEC IV foi rejeitado no Parlamento, a Oposição "tem de revelar publicamente - é muito importante que o faça - que medidas propõem para atingir os mesmos objectivos", disse hoje Angela Merkel, em Bruxelas. "Esperemos que isto resulte. Não estou optimista nem pessimista. Isto é indispensável se queremos acalmar os mercados", acrescentou, citada pela Bloomberg.» [DE]

Parecer:

Pois, os que se juntaram para chumbar o PEC devem agora resolver o problema.

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Pergunte-se a Passos Coelho se já está a negociar com o Louçã.»

UMA GOVERNO DE CONSENSO ALARGADO

«O presidente da CIP, António Saraiva, apelou hoje ao consenso entre os partidos políticos e disse esperar que o Presidente da República opte por um Governo de consenso alargado, considerando que o país não pode parar.

Posição contrária à defendida pelo presidente da Confederação Empresarial de Portugal (CIP) é a das centrais sindicais, UGT e CGTP, que esta manhã participaram na conferência internacional 'Políticas chave para ultrapassar a crise', a decorrer em Lisboa.» [Jornal de Negócios]

Parecer:

Agora são favas depois do almoço.

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Convoquem-se eleições.»

MANIFESTAÇÃO DA PETA PROVOCA ACIDENTE

«Um automobilista distraiu-se com um protesto de mulheres semi-nuas do grupo ambientalista PETA e bateu na traseira de um veículo que estava parado num sinal, em Hollywood, Estados Unidos. Veja o vídeo.

As jovens estavam a tomar banho em público no passeio de uma rua de Los Angeles, Estado da Califórnia, em protesto contra o consumo de carne. Semi-nuas e protegidas apenas por uma "box", as mulheres chamaram a atenção de dezenas de curiosos, que pararam para tirar fotos.» [JN]

HORA DO PLANETA: APAGÃO GLOBAL NO PRÓXIMO SÁBADO

«A Hora do Planeta, iniciativa a apelar que todo o mundo desligue a electricidade durante 60 minutos no sábado contra o aquecimento global, já tem a adesão de 81 municípios portugueses, vários monumentos e empresas, disse uma responsável da WWF.

O objectivo da Hora do Planeta, que se repete este ano entre as 20.30 e as 21.30 de sábado, é levar as pessoas a desligarem as luzes, assinalando o seu compromisso com o planeta, partilharem histórias e acções que beneficiem a Terra, através da Internet, e adoptarem comportamentos diários sustentáveis, como explica a WWF, a associação ambientalista promotora da iniciativa. Ângela Morgado, daquela organização, referiu à agência Lusa que a última contabilização "já ia nos 81 municípios aderentes em Portugal, a maior parte cidades, ou seja, quase um terço das autarquias. "Temos um recorde de adesões e estamos satisfeitos", salientou Ângela Morgado que, ainda assim, espera que nas últimas horas antes do "apagão" haja mais câmaras a aderir e que se atinja os 90 municípios.» [DN]

DOG SLEDDING SEASON - COMING TO A CLOSE [Boston.com]

NEIL PASKIN