sábado, fevereiro 23, 2013

Umas no cravo e outras na ferradura


 
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Tavira
   
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Porto de pesca de Maputo [Thomas Selemane]   

Jumento do dia
  
José Manuel Viegas
 
José Manuel Viegas achou que o país é muito pudico e ficou muito ofendido com o seu vai "tomar no cu", a versão tropical do nosso querido "vai levar no cu" e corrigiu as suas declarações, agora acha que o governo é também vítima da máquina fiscal, portanto, ele pretendia mandar tomar no cu o seu colega Núncio, mas sim a máquina fiscal.
 
Na opinião deste ex-governante a máquina fiscal multa quem quer e lhe apetece, adopta as leis que bem entende e fixa as multas como lhe apetece e pela solidadriedade que manifesta com os ex-colegas até se fica com a impressão de que os inspectores do fisco perseguem os governantes.
 
Não era de esperar que José Manuel Viegas pedisse desculpa aos muitos que ofendeu, aos que dão a cara para cobrar os impostos e para aplicar as leis que os governos adoptam. Também não era de esperar que pedisse desculpa aos portugueses pelas políticas que aprovou, era de esperar que, pelo menos, fosse competente e inteligente para saber que a lei que agora usa para se armar em grande defensor das liberdades cívicas é uma lei aprovada pelo parlamento e que foi proposta depois de levada a Conselho Ministros, processo que é antecedido pela aprovação de uma reunião de secretários de Estado em que o próprio Viegas terá estado representado pelo seu chefe de gabinete.
 
É pena que os políticos portugueses sejam tão corajosos para tramarem e ofenderem os portugueses e tão cobardes e incompetentes na hora de assumirem as suas próprias responsabilidades. Fazem as leis, dizem asneiras à comunicação social e quando as coisas correm mal pegam-se uns com os outros para depois fazerem as pazes dizendo que a culpa é da Administração Pública. Maus tempos aqueles em que vivemos, com governantes pequeninos, mal educados, incompetentes, palermas e sem sentido de Estado.
 
«Naquela que foi a sua primeira entrevista desde a polémica, além de se dizer surpreendido "pela reação escandalizada" ao seu post, o ex-secretário de Estado da Cultura garante que a sua postura não é de ataque ao Governo mas sim à máquina do Estado.

"Não se trata de uma crítica a este Governo em particular... o que está aqui em causa não é um governo, é a máquina do Estado", diz Francisco José Viegas, reconhecendo que "obviamente há uma cadeia de solidariedade que é preciso manter quando se é membro do governo". E admite que sente essa solidariedade com pessoas com quem trabalhou. Essa relação faz com a linguagem a usar possa "não ser tão institucional".

Relativamente à linguagem menos institucional que Viegas utilizou no seu post, o próprio recorda "que um blogue é um blogue". E que "há que ver em que contexto eu editei o que escrevi e que assumo.

E ex-secretário de Estado atribui todo o "ruído" à volta da sua expressão a "uma espécie de moralismo da nossa sociedade e do jornalismo em particular". É que, diz, "periodicamente, o país enche-se de moralistas. Mais do que de moralismo, enche-se de moralistas, e eu acho isso surpreendente".» [DN]

 Liberdade de expressão
 
Dantes eram os políticos no poder que usavam as polícias para reprimirem o povo e limitarem-lhes as liberdades políticas. A crer nalgumas almas bondosas do PS agora sucede o contrário, é o povo que quer tirar as liberdades políticas ao poder e, em especial, a políticos exemplares, verdadeiros modelos de virtudes políticas como é o caso de Miguel Relvas, o político mais admirado e amado desde a Lapa ao Copacabana Palace.
 
 A grande dúvida

Quem é o verdadeior primeiro-ministro de quem Passos Coelho não é mais do que um porta-voz: Vítor Gaspar ou Miguel Relvas?

 Ridículo

Ver um Gaspar pequeno rodeado de quatro torres da polícia para o proteger numa reunião à porta fechada onde só estava responsáveis do partido e militantes convidados depois de escolhidos a dedo. Não será melhor pedir o papa móvel ou um dos carros do Obama para que o Gaspar vá de casa para o emprego e do emprego para casa?
 
 Sigur Rós | Sæglópu


Uma sugestão de Catarina Aidos.
 
 Patético
  
Enquanto o país se afunda o Presidente da República cata erros em diplomas.

 Dúvida

Será que os três estarolas da troika já ouviram a canção "Grândola, Vila Morena"?


  
 Não ser Relvas
   
«Não gosto de Miguel Relvas. Mesmo nada. Não gosto do ministro, não gosto do político, deploro o discurso, a pose e o historial. Execro o que fez - não tenho dúvida de que fez - a Maria José Oliveira, a jornalista do Público que ameaçou com revelação de factos da sua vida privada para tentar evitar que ela o questionasse sobre declarações suas no Parlamento a propósito da relação com o ex-espião Jorge Silva Carvalho. Execro o facto de, na oposição, ter afirmado que a família do anterior primeiro-ministro, os filhos, deveriam ter vergonha dele - a vergonha, precisamente, de que o próprio demonstrou não ter pinga, ao manter-se, e ser mantido, em funções quando o próprio presidente da Entidade Reguladora para a Comunicação Social diz não ter dúvidas sobre o facto de o ministro ter ameaçado a jornalista. E, por fim, deploro que haja quem o convide para falar de jornalismo, passado, presente ou futuro, depois de tal se ter passado: se a pessoa Relvas não percebe que não pode continuar ministro, que ao menos jornalistas e órgãos de comunicação social evidenciem não lhe reconhecer dignidade para tutelar o sector.
  
Compreendo e sinto a justa fúria que tantos sentem ante um governo que diz governar "lixando-se para as eleições" quando, para ganhar as últimas, garantiu que faria tudo ao contrário do que está a fazer. Compreendo quem se lembra de ver Relvas insurgir-se contra aumentos de impostos e austeridade e desemprego e jurar que tudo seria diferente com o PSD, para agora sugerir que quem está mal que emigre. Compreendo quem se indigne por um ministro que fez uma licenciatura à pala de equivalências estar no mesmo governo que chamou às Novas Oportunidades "certificação de incompetência". Compreendo quem recorda Relvas a vituperar os ministros socialistas quando se insurgiam contra manifestações insultuosas ao ver o PSD clamar por "respeito democrático" pela "dignidade das funções" se tal se passa com os seus ministros - exigindo até ao PS que se lhe junte na reprovação "enfática".

Mas não gosto de ver pessoas acossadas. Aliás, não gosto sequer de ver pessoas a serem humilhadas, menos ainda publicamente - por mais que sejam culpadas de humilhar um país e de desrespeitar a democracia e a Constituição que agora querem como mártires (!) invocar. Daí que, pese tudo o que penso e sinto, me tenha desagradado ver Relvas insultado no chamado "clube dos pensadores", ainda com aquele sorriso apalhaçado com que tentou fazer coro no Grândola com quem protestava. Não gostei de o ver, em pânico, pelos corredores do ISCTE, sob os gritos dos estudantes, à procura de abrigo, de uma porta por onde sair de cena. Por mais que queira isso mesmo, que Relvas saia, que este governo se vá, não deve ser assim. Não decerto por ele, não decerto por eles: por nós, que não somos Relvas. Que não temos da democracia o entendimento oportunista e canalha de quem dela se serve em vez de a servir e honrar.» [DN]
   
Autor:
 
Fernanda Câncio.   

 Que mais nos irá acontecer?!
   
«O jornalismo anda atrapalhado - sem dinheiro e sem entender como ganhar com o online - mas, nestes dias, tem-lhe caído dos céus o melhor dos subsídios: notícias extraordinárias. O mais carismático dos governantes, o Papa, cuja função é marcada pela tradição estrita, quebra um tabu secular. Ainda nesses domínios celestes, surgem dois fenómenos, um asteroide e um meteoro, no mesmo dia e sem nada terem a ver um com o outro. Ontem, o jornal La Repubblica revela escândalos no Vaticano que levaram à renúncia de Bento XVI e a Visão anuncia o fim das ilusões cardinalícias de um dos mais brilhantes bispos portugueses. Um estranho e famoso atleta olímpico, Oscar Pistorius, mata a namorada. No campo da música, ressuscita espetacularmente uma canção datada, Grândola. E Miguel Relvas anda por aí, o que dá sempre notícia (e que não ande, dá sempre: ontem, António Costa vê-se obrigado a defendê-lo contra os ataques violentos de Pacheco Pereira e Lobo Xavier). É o que eu dizia, estes dias são para os jornais como certos anos bissextos para o Barca Velha, uma sucessão de raras circunstâncias que permite um néctar. Pode faltar-nos emprego e crescimento, dinheiro para a renda e esperança para os filhos mas em manchetes vivemos regalados. O estupor de hoje faz esquecer a surpresa de ontem. Percebo a crise em geral, o petróleo está mais caro e crédito não há, mas não vejo desculpa para a crise dos jornais, com tanta, oferecida e excitante matéria-prima.» [DN]
   
Autor:
 
Ferreira Fernandes.
   
  
     
 Ajeitar a lei para ajudar Menezes e Seara
   
«"Sua Exa. o Presidente da República acaba de me informar que a Presidência encontrou um erro de publicação na Lei n. 46/2005, de 29 de Agosto, que estabelece limites à renovação sucessiva de mandatos dos presidentes dos órgãos executivos das Autarquias Locais", refere a carta enviada pela presidente da Assembleia da República.

"Na verdade, o Decreto que foi enviado do Parlamento para promulgação pelo Presidente da República, e assim promulgado, contém sempre nos seus artigos as expressões 'Presidente da Câmara Municipal' e 'Presidente da Junta de Freguesia', ao passo que a Lei publicada substitui estas expressões por 'Presidente de Câmara Municipal e 'Presidente de Junta de Freguesia'", explicita Assunção Esteves.

A lei da limitação de mandatos autárquicos foi publicada em Diário da República a 29 de agosto de 2005, quando era Presidente da República Jorge Sampaio.

"Venho, assim, trazer conhecimento do facto aos Grupos Parlamentares", refere a carta enviada às várias bancadas do Parlamento.

Contactada pela Lusa, fonte do gabinete de Assunção Esteves refere que a presidente do Parlamento "simplesmente deu conhecimento" aos vários grupos parlamentares do erro para o qual foi alertada hoje pela Presidência e que "irá aguardar" por eventuais iniciativas destes.» [CM]
   
Parecer:
 
Este Presidente é uma pessoa muito cuidadosa, enquanto o pa´s anda preocupado com a recessão parece que em Belém estuda-se o futuro político de Seara e de Menezes.
   
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Sorria-se»
      
 Sindicalismo soviético
   
«Segundo o semanário Sol e o diário Correio da Manhã os dados de Passos Coelho estão a circular através de email e SMS, uma situação que é do conhecimento das autoridades.

Ao Sol, o Sindicato dos Trabalhadores do Impostos confirma que tem conhecimento desta situação há pelo menos 15 dias e alerta para os riscos de fraudes destas novas medidas.

"O comerciantes põe o NIF que lhe é dado pelo consumidor final e não tem competência para fiscalizar se o número pertence de fato àquela pessoa", explicou ao Sol Amândio Alves, dirigente do sindicato.» [DN]
   
Parecer:
 
Ainda bem que temos sindicalistas a velarem pela nossa segurança... não têm a noção do ridículo mas o que seria de nós sem estes guardiães do povo? Que Deus te pague Amândio.
   
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Dê-se a merecida gargalhada e pergunte-se ao sindicalista se o risco de atribuir uma identidade falsa numa fatura ou no que quer que seja só existe desde o princípio de Janeiro.»
   
 Grande Gaspar
   
«A execução do OE de Janeiro está a ser penalizada pela degradação da conjuntura económica que se acentuou no final do ano passado.

As despesas com subsídio de desemprego cresceram 33% em Janeiro face ao mês homólogo e as receitas de IVA recuaram 4%.

Os dados constam do boletim de execução orçamental divulgado hoje pela Direcção-Geral do Orçamento (DGO), numa altura em que o ministro das Finanças admite que é preciso ter "cuidado" com a exceução orçamental. As despeas do Estado com o pagamento de subsídios de desemprego disparou em Janeiro ultrapassando largamente o objectivo fixado pelo Governo no Orçamento do Estado.

Em Outubro passado, o Ministério das Finanças estimou que os gastos com subsídios de desemprego subissem apenas 4,7% no conjunto do ano, mas eles estão a crescer 33%. Este valor não deverá corrigir ao longo do ano, já que o desemprego vai continuar a subir. Ainda hoje a Comissão Europeia estimou que a taxa de desemprego feche o ano de 2013 nos 17,3%, acima dos 16,4% que o Governo tinha inscrito no Orçamento do Estado.

Quanto à evolução das receitas de IVA, Vítor Gaspar espera que no conjunto deste ano a receita cresça 2,2%, mas ela está a cair 4%. A Comissão Europeia admitiu hoje que apesar de a recessão deste ano ser mais forte, a segunda metade do ano mostrará uma recuperação, um facto que o secretário de Estado das Finanças sublinhou hoje de manhã, numa reacção às previsões de Bruxelas.» [DE]
   
Parecer:
 
O que seria deste pobre país se não tivesse o Gaspar para o ajudar a superar a crise.
   
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Mandem-se os parabéns ao Gaspar, que Deus o ajude a imuninar-nos o caminho pedregoso do qual só seremos capazes de sair graças à sua ajuda.»
   
 Da arrogância à pedincha
   
«Paulo Portas, que falava no Luxemburgo, no final de um encontro com o ministro luxemburguês dos Negócios Estrangeiros, pediu aos "amigos europeus" para que "olhem positivamente" para o pedido de extensão das maturidades dos empréstimos apresentado por Portugal há cerca de um mês, para que o país possa ter "condições mais favoráveis do ponto de vista da dívida" para terminar o seu programa e recuperar a sua autonomia.» [DE]
   
Parecer:
 
Este é o governo que há poucos meses se atirava ao novo presidente francês em defesa da política de austeridade e que há dias atrás ainda dizia que não queria nem mais tempo, nem mais dinheiro. Este é um governo sem o sentido da dignidade que agora pedincha aos "amigos".
 
Este é o governo que ofendia o povo grego não perdendo uma oportunidade para os rebaixar com comparações idiotas e agora faz o que os gregos nunca fizeram e anda a mendigar pela Europa.
   
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Lamente-se esta degradação humilhante de Paulo Portas.»
   
 O Macedo também teve direito a música
   
«O ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, foi hoje recebido na Guarda com vaias e ao som de "Grândola Vila Morena", por cerca de 30 manifestantes, momentos antes de entrar na biblioteca municipal, onde vai participar numa palestra.

A palestra sobre "Automóvel, turismo, segurança - desafios do futuro" está integrada nas comemorações dos 40 anos do programa radiofónico Escape Livre e dos 65 anos da Rádio Altitude.» [Expresso]
   
Parecer:
 
Este ministros gostam muito da música de José Afonso.
   
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Cante-se.»
   
 Manifestação ou encenação
   
«O primeiro-ministro foi recebido em Viena, na quinta-feira à noite, por um pequeno grupo de manifestantes, que não lhe cantou "Grândola Vila Morena", mas convidou-o para uma conversa e Pedro Passos Coelho aceitou.

Durante mais de uma hora, Passos Coelho - que está na capital austríaca para uma visita de 24 horas - escutou críticas de cinco portugueses residentes na cidade e de outro que estuda na vizinha Eslovénia.

Os seis (todos nascidos depois de 1980) tencionavam aproveitar a presença de Passos Coelho em Viena para expressar o seu descontentamento com a situação económica e social de Portugal, como tem ocorrido com frequência nos últimos dias nas intervenções públicas de vários governantes.» [Expresso]
   
Parecer:
 
Tresanda a encenação de propaganda.
   
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Investigue-se.»
   
 Passos Coelho vai ganhar 250 €
   
«O sistema e-factura já registou a entrada no sistema de milhares de facturas preenchidas com o nome e o número de contribuinte de Pedro Passos Coelho, avança o Correio da Manhã. Um e-mail e uma mensagem escrita que se tornaram virais e onde se apela a que os contribuintes peçam factura em nome do primeiro-ministro estão na base destes registos.

Facturas de cabeleireiro, restaurantes e oficinas de automóveis deram entrada no sistema do Finanças com o nome e o número de contribuinte de Passos Coelho. Estes dados constam nos e-mails e SMS que os portugueses tornaram virais.

O Fisco disse à publicação que já está ao corrente da situação e que, caso este fenómeno continue a ocorrer, o primeiro-ministro poderá mesmo ser objecto de fiscalização das Finanças. “Existem mecanismos de fiscalização automáticos que disparam quando um contribuinte gasta em facturas mensais mais do que aquilo que declara como rendimento”, explicou.» [i]
   
Parecer:
 
Ele e os membros do governo serão os únicos portugueses a ganhar os 25€ de benefício fiscal por conta das facturas em seu nome.
   
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Sorria-se.»
   
 Até o Alberto já é vaiado?
   
«O presidente do Governo Regional da Madeira, Alberto João Jardim, foi hoje vaiado à chegada à nova sede da Associação de Escoteiros de Portugal, no Funchal.

"Gatuno", "filho da ...", "carneiro", entre outros, foram alguns dos impropérios que alguns populares chamaram ao presidente do Governo Regional em protesto contra as medidas de austeridade, à sua chegada para a inauguração da sede dos Escoteiros, no Bairro da Nazaré, na freguesia de São Martinho.

Depois de inaugurar a sede e de ter relevado o papel do escutismo junto dos jovens, Alberto João Jardim saiu do edifício e foi novamente insultado pelas mesmas pessoas.

O governante resolveu, então, sair do carro e dirigir-se ao outro lado da rua a um grupo de cerca de 20 pessoas e nessa ocasião ripostou: "não vale pena ladrarem, porque ainda não aprenderam a ser cachorros".» [i]
   
Parecer:
 
Isto está a ficar preto.
   
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Sorria-se.»
   
 A descoberta de Cavaco foi uma treta
   
«Fonte oficial da INCM explicou ao Negócios que "todos os documentos provenientes da Assembleia da República são lidos e revistos integralmente". Essa revisão é feita "segundo as regras de revisão aceites na publicação destes actos no Diário da República".

Ou seja, quando os diplomas seguem para promulgação, há uma espécie de livro de estilo que indica o que pode ou não ser publicado. De acordo com a mesma fonte, essas regras "são estabelecidas com a entidade que envia os diplomas", que no caso é a Assembleia da República.

Na lei que os deputados aprovaram, a expressão "presidente da câmara" e presidente da junta de freguesia" levantou dúvidas. "No caso em questão, não estando identificada a Câmara ou Junta deve utilizar-se a menção genérica do titular do cargo, ou seja 'o Presidente de Câmara' ou 'o Presidente de Junta'", justifica a INCM.» [Jornal de Negócios]
   
Parecer:
 
Esta de a Casa da Moeda alterar o texto da lei e nem Cavaco, nem Seguro saberem é de ir às lágrimas.
   
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Dê-se a merecida gargalhada.»
   

   
   
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