terça-feira, março 26, 2013

Umas no cravo e outras na ferradura


 
   Foto Jumento
 
 photo Bairro-Estrella-dOuro_zpse6def7b6.jpg
 
Bairro Estrella d'Ouro, Graça, Lisboa
   
Imagens dos visitantes d'O Jumento
 
 photo meteu-agua_zps85371d15.jpg
   
Meteu água [A. Cabral]   

Jumento do dia
  
Paulo Portas
 
Clara que Paulo Portas foi apanhado de surpresa pelas críticas ao seu governo, claro que Pires de Lima não combinou com Paulo Portas o que ia dizer, em que momento e junto de quem iria dizer o que disse, é óbvio que  mal a reunião terminou Portas telefonou a Passos Coelho dando-lhe conta do sucedido e sugeriu uma reunião da tal coordenação comum para evitar crises entre PSD e CDS:

 Músicas para os dias que correm

 
   
Pink Floyd - Vera e Bring The Boys Back Home (Español - Ingles)



Vera Lynn - Lili Marlene
 
 Dúvida

O CDS quer uma remodelação ou o que Paulo Portas pretende é dividir o espólio dos ministérios do Álvaro e do Relvas com o ministro Gaspar, este fica com o poder de gastar o dinheiro e o líder do CDS fica com os jeitos aos investidores estrangeiros e com as viagens intercontinentais, viagens que o levam para paragens mais longe das vistas e em classe executiva?

 Coisas da direita

Enquanto Passos Coelho se vingou de tudo o que poderia ser associado a José Sócrates ninguém se incomodou.

Quando Cavaco Silva escreveu prefácios atribuindo as culpas de todos os males do mundo ninguém questionou a ligeireza de tais críticas feitas no pressuposto de que o visado não responderia, ninguém questionou o presidente.

Os  que no passado questionaram as opções sexuais de Sócrates são os mesmos que se excitavam com o caso Freeport e mais tarde acusaram Sócrates por todas as despesas feitas pelo Estado nos últimos 35 anos.

Agora tentaram calar Sócrates, dizem estes cínicos que estão muito preocupados com Seguro.

 Pires de Lima anda descoordenado?

 photo coordena_zps5ae3e8dc.jpg

Houve um tempo, há uns séculos e muitas legislaturas atrás, em que o CDS e o PSD garantiram que iam reunir com periodicidade certa. Como isto foi prometido em Setembro ainda há a hipótese da reunião ser semestral! Enfim, temos de partir do princípio de que o país está sendo governado por gente capaz e não por uma turma do jardim de infância.

«Dirigentes do PSD e do CDS-PP vão sentar-se à mesma mesa, formalmente e com uma periodicidade certa, no novo Conselho de Coordenação da Coligação, para melhorar a articulação entre os dois partidos que suportam o Governo.

De acordo com um dirigente social-democrata, que sublinhou o caráter partidário deste novo órgão, está por definir o número de membros das direções dos dois partidos e dos respetivos grupos parlamentares que o vão integrar. 
  
Também não está ainda definida a frequência das reuniões do Conselho de Coordenação da Coligação, mas estas deverão realizar-se várias vezes por semestre.» [DN]
 
 Populismo europeu

O presidente do Eurogrupo escolheu os bancos de um pequeno país para se armar em justiceiro e garantir que a partir de agora serão os bancos a suportarem as consequências das suas dificuldades. Esta solução aparentemente justa não passa de populismo oportunista e cobarde.

Populismo oportunista porque todos os europeus sabem que à primeira notícia de que um grande banco alemão está em dificuldades é certo e sabido que Jeroen Dijsselbloem virá a público garantir que esse banco será salvo, a coragem dos novos líderes europeus só se manifesta em relação a pequenos países em dificuldades.

Populismo cobarde porque a coberto de um solução dura o que a Europa fez foi destruir um sistema bancário acusado de ser um paraíso fiscal, usou o poder financeiro para solucionar um problema que ao que parece não violava nenhum tratado e por isso não podia ser alvo de qualquer decisão do Tribunal de Justiça Europeu. A partir de agora a Europa é regulamentada em condições normais pelos tratados, mas no caso dos países em dificuldades aplicar-se-ão as regras ditadas pela Alemanha.
 
A partir de agora qualquer jornalista tem o poder de destruir um banco, basta noticiar que um qualquer banco está com problemas e em poucas horas todos os depósitos superiores a 100 mil euros ter-se-ão transferido para outro banco. Quando for feito o desmentido já o banco terá falido. Vai ser este o preço do populismo europeu e resta agora esperar pela primeira vítima que até poderá ser portuguesa, há por aí bancos cuja viabilidade é muito questionável.
 
 Uma perguntinha à rapaziada da petição anti-Sócrates
  
Têm a certeza de que na quarta-feira não vão ouvir o Sócrates ou já encomendaram as pipocas para se entreterem e o piri-piri para meterem nas unhas à medida que se aproxima a hora?


  
 Há almoços grátis
   
«O resgate de Chipre marca o momento em que a ‘troika’, por insistência, entre outros, da Alemanha, decidiu condicionar aprovação do envelope financeiro à imposição de perdas aos credores. Este é, portanto, o primeiro plano de resgate que será financiado, em parte, por um ‘default’ aos credores. Como princípio, nada a apontar. Mas o diabo, como sempre, está nos detalhes.

De todos os credores a quem podiam ser impostas perdas, a escolha recaiu integralmente sobre os depositantes do sistema bancário cipriota, tendo-se decidido poupar os detentores de títulos de dívida pública, a dívida a bancos estrangeiros e a dívida ao eurosistema. Tudo isto em nome da estabilidade do sistema financeiro e da integridade da moeda única. Esta escolha é ilógica, porque constitui uma contradição nos termos.

É preciso não esquecer que a garantia de todos os depósitos abaixo de 100 mil euros é um dos pilares da chamada União Bancária. Perante isto, qual o sentido de, em nome da estabilidade financeira, obrigar o Estado cipriota a rasgar uma garantia - que também é europeia - que existe exatamente para assegurar a estabilidade financeira? O facto das restantes opções também não contribuírem para este desiderato, só revela que, se o objetivo for mesmo a estabilidade financeira, nos termos em que as autoridades europeias a colocam, então é necessário pensar numa solução que evite a imposição de perdas aos credores. Uma impossibilidade, dirão alguns, porque alguém tem de sofrer. Nada mais falso.

O envolvimento direto do BCE na recapitalização da banca cipriota é a chave para resolver a contradição em que a zona euro está metida. A maioria dos economistas fica aterrorizada perante esta possibilidade. O presidente do Bundesbank, por exemplo, fala mesmo num pacto faustiano com Mefistófeles. Outros, mais pragmáticos, como Martin Wolf do Financial Times ou Adair Turner da Financial Services Authority, rejeitam o dogmatismo religioso de Weidmann e da ortodoxia vigente e defendem que se quebre o tabu do financiamento monetário por parte do Banco Central.

Só a entrada em cena do BCE permite evitar a contradição entre impor perdas a credores e garantir a estabilidade financeira, porque, ao contrário de todos os outros financiadores, o BCE não gasta dinheiro, cria-o do nada. Sim, o BCE, enquanto soberano monetário, pode fazer o que muitos consideram uma impossibilidade: criar almoços grátis. Passar este Rubicão não seria o fim do mundo, como defendem os guardiões da ortodoxia. Seria, isso sim, o fim de um dos maiores mitos da economia, que é uma versão moderna da nobre mentira de Platão: o de que o dinheiro tem de vir de algum lado e não pode ser criado do nada.» [DE]
   
Autor:
 
João Galamba.   

 A moção de censura e o desespero do governo
   
«A direcção do partido socialista decidiu apresentar, no parlamento, uma moção de censura ao governo, o que fará esta semana, no exercício de um direito constitucional atribuído a qualquer grupo parlamentar. Nas presentes circunstâncias, em que uma maioria absoluta de deputados apoia o governo, sabe-se de antemão que a apresentação de uma moção de censura não se destina a provocar a imediata demissão do executivo. Trata-se, antes, de um acto político-parlamentar de condenação das políticas governamentais e, no caso concreto do maior partido da oposição, seria de bom senso aproveitar a ocasião para apresentar as linhas mestras de um programa de governo alternativo ao actual. Os grupos parlamentares do PCP e do BE já apresentaram moções de censura na presente sessão legislativa, esgotando este direito, sem que daí adviessem algumas consequências específicas para a equipa chefiada por Passos Coelho. No entanto, o anúncio da apresentação de uma moção de censura pelos socialistas provocou uma descabelada reacção do partido do primeiro-ministro. O PSD, pela voz da vice-presidente Teresa Leal Coelho, veio a público dizer que, com a apresentação desta moção de censura pelos socialistas, “foi posta em causa a ordem constitucional” - nem mais, nem menos! A senhora, com ar sério, disse ainda que o PS “joga com os mais sagrados instrumentos constitucionais”, e rematou a diatribe, declarando: “não podemos pactuar com este desvio da rota democrática”. Em síntese, e sem rodeios, a apresentação da moção de censura pelo PS é, assim, no entender do principal partido no poder, uma espécie de golpe de Estado. Estas declarações oficiais dos sociais-democratas são patéticas e, ao mesmo tempo, um forte sinal do desnorte e do desespero de um governo à deriva, descredibilizado e sem réstia de legitimidade política. Mas não só. Estas declarações representam, também, a falta de cultura democrática de quem vê a “ordem constitucional” posta em causa com a apresentação de uma simples moção de censura ao governo.

Ao mesmo tempo que decidiu apresentar a moção de censura ao governo, como contraponto, António José Seguro escreveu uma carta à troika, onde garantiu aos nossos credores que “quando o PS for governo, honraremos todos os compromissos do Estado português”. A fórmula usada é suficientemente genérica para nela caberem todas as interpretações possíveis, e não é por aqui que o gato vai às filhoses, já que não fica mal a ninguém “honrar os compromissos”. Contudo, neste momento, com a acelerada degradação da vida da maioria dos portugueses e da qualidade da nossa democracia, com a miséria que por aí grassa sob o olhar arrogante do poder político, de banqueiros e detentores de grandes fortunas, uma nova legitimidade política e o estabelecimento de um pacto entre governados e governantes, em resultado de novas eleições, exige uma ruptura substantiva com o modo de “fazer política” dos últimos anos, o que passa também pela ampliação dos direitos democráticos dos cidadãos e por uma maior participação. O pior que pode acontecer ao frágil regime democrático em que vivemos é repetirmos, mais uma vez, o mesmo caminho: dizer uma coisa, enquanto oposição, e fazer o oposto no governo; mudar para que tudo fique na mesma, ou pior, tratando os cidadãos como gente menor. É preciso descontaminar o regime das entorses e desvirtuamentos democráticos e restituir a dignidade a quem, no papel, é atribuído o poder soberano. Se alguma coisa for feita neste sentido, tudo o resto virá por acréscimo: as prepotências da senhora Merkel sobre os países do Sul, no interesse da Alemanha, a arrogância dos “senhores da troika” que por aqui se passeiam como se fossem donos de Portugal, os dislates de banqueiros e dos grandes patrões que todos os dias nos dizem que só com “salários baixos” nos safamos da pobreza - tudo isso, incluindo os sacrifícios que temos de enfrentar, desde que justos e equitativamente distribuídos, será enfrentado pelos portugueses. E, na altura própria, um governo que represente a maioria dos portugueses saberá avaliar o significado de “honrar os nossos compromissos”.» [i]
   
Autor:
 
Tomás Vasques.
      
 Europa comuna
   
«Esta semana aconteceu uma coisa extraordinária. A Europa virou comunista. Não foi em resultado de revoltas populares, barricadas e assaltos a palácios. Não. Foi pela mão de cerca de duas dezenas de sisudos ministros das finanças que, por uma vez, decidiram que os ricos devem pagar a crise.

O Eurogrupo propôs-se "resgatar" o Chipre, em 10 mil milhões de euros, mas com a condição de este aplicar uma taxa sobre os depósitos bancários. Primeiro era sobre todos os montantes. Após as muitas críticas, passou a ser só a partir dos cem mil euros. Nesta versão, que visa objetivamente os mais ricos, estamos perante uma medida tipicamente comunista ou de esquerda radical. Uma ideia que podia perfeitamente partir da K7 de Jerónimo de Sousa ou de uma das duas cabeças falantes do Bloco. Trata-se de uma "recuperação social" do capital improdutivo.

Mas se a medida pode ser ideologicamente marcada, não deixa de ser interessante. Taxar depósitos tem a vantagem de "ir direito ao assunto", ao contrário de outros métodos que permitem aos ricos contornar leis e evitar o pagamento de impostos. Acresce que o efeito é imediato e socialmente mais justo. Ao contrário de se tirar dinheiro aos reformados, baixar salários, aumentar o IVA e outros impostos, como se tem feito por cá, empobrecendo ainda mais a maioria, taxar depósitos acima de cem mil euros atinge os mais afortunados, os ricos e os muito ricos. Embora forçada e desagradável, é uma forma "razoável" de resolver o problema financeiro, com o contributo dos que podem e poupando os mais desfavorecidos.

Inesperada, a ideia tem provocado uma enorme polémica. E o caso não é para menos. É no mínimo admirável que tenha sido a direita europeia a propor uma medida tão tipicamente comunista. Fica-se com a ideia de que esta gente perdeu qualquer noção de ideologia, projeto social ou rumo programático. Estão num vale tudo. Importa conseguir dinheiro a todo o custo, assaltando os pobres de preferência, mas se for os ricos também pode ser. Vale mesmo tudo.

Vindo da direita, o disparate é grande. Porque a medida gera pânico e aumenta ainda mais o descrédito do sistema bancário. Precisamente aquilo que se diz querer proteger com tanta malfeitoria e medida de austeridade. Não se percebe.

Extorquir dinheiro diretamente das contas particulares é muito perturbador para a generalidade das pessoas. Aumentar impostos ou reduzir salários é mau, mas não parece ser tão forte. Compreende-se. O sistema bancário só funciona porque dá garantias de segurança absoluta dos depósitos. Não por acaso, no passado, os bancos tinham enormes portas de aço. Se os nossos depósitos não estão absolutamente seguros, então para que serve ter uma conta no banco? Sabendo-se que estes oferecem cada vez menos e cobram cada vez mais. Por isso, do ponto de vista da direita, a ideia de taxar depósitos não podia ser mais desastrosa. Revelador também o estado de apatia da generalidade dos políticos europeus, dada a quase inexistência de críticas ideológicas a uma tal medida. Afinal, por onde andam os tais neoliberais?

A posição da chamada esquerda radical não é menos peculiar. Se a direita deixou de pensar, esta esquerda é dominada pelo efeito Pavlov. Quando alguém propõe alguma coisa, logo se declaram contra, nem se dando ao cuidado de analisar o que realmente está em causa.

Ouvir Jerónimo de Sousa defender os depósitos do "bom povo" cipriota, ou seja, aqueles que têm mais de cem mil euros e mesmo muitos milhões nas respetivas contas, é de facto extraordinário. Melhor ainda é ouvir João Semedo dizer que estamos perante uma "violação grosseira dos tratados internacionais sobre a segurança dos depósitos", assegurando que o Bloco nunca deixará que em Portugal se aplique uma tal taxa sobre as contas dos ricos. Em tempos este mesmo Bloco propôs taxar o ouro e a prata que as pessoas têm em casa.

Temos assim uma Europa virada de pernas para o ar, com a direita a propor medidas comunistas, e estes a defenderem o capital. É certamente sinal dos tempos. Ninguém parece ser capaz de pensar claro e em coerência.» [Jornal de Negócios]
   
Autor:
 
Leonel Moura.
   
     
 Ford usa imagem de Berlusconi e pede desculpa
   
 photo figo3_zps54ec7900.jpg

 photo figo2_zpsb32b9573.jpg

 photo Figo1_zps5725f2a8.jpg
   
«Um anúncio publicitário usado para promover o compacto Ford Figo na Índia está a causar polémica, sendo considerado ofensivo e de mau gosto. A Ford já veio pedir desculpa pela campanha.

No polémico anúncio pode ver-se uma caricatura do antigo primeiro-ministro italiano Silvio Berlusconi a guiar um Ford Figo com três mulheres amarradas e amordaçadas no porta-bagagens.

Segundo o "The Wall Street Journal" o Ford Figo é conhecido por ter uma grande capacidade de carga mas, a frase promocional escolhida: "Deixe os problemas para trás com o grande porta-bagagens do Figo" adicionada á referida imagem, acabou por não ser uma escolha feliz.» [DN]
   
Parecer:
 
A Ford não estará interessada na imagem do Miguel Relvas? Imagine-se um porta-bagagens cheio de licenciadas na Lusófona.
   
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Sugira-se.»
      
 Vou ali e já volto
   
«O ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Paulo Portas, parte hoje para o Japão onde inicia a partir de terça-feira uma visita que se prolonga até ao dia 29.

Durante a visita, o ministro dos Negócios Estrangeiros vai encontrar-se com o homólogo japonês e com o ministro da Economia, Comércio e Indústria, Toshimitsu Motegi.

Além dos encontros com os membros do governo de Tóquio, Paulo Portas vai reunir-se com a Liga Parlamentar de Amizade Portugal-Japão e com a Sociedade Luso-Nipónica.» [DN]
   
Parecer:
 
Lança a confusão e agora vai viajar para o Japão à pala dos contribuintes massacrados pelo Gaspar.
   
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Pergunte-se ao turista quantos investimentos já captou desde que pratica turismo governamental.»
   
 CDS da Madeira quer remodelar também o Gaspar
   
«O presidente do Grupo Parlamentar do CDS/PP da Madeira, Lopes da Fonseca, defendeu no domingo à noite uma remodelação no Governo da República a começar pelo ministro das Finanças, Vítor Gaspar.

O CDS/PP-M alertou em devido tempo o Governo da República e o CDS nacional que poderia acontecer algo muito perigoso, uma convulsão social pode estar a caminho se não houver uma remodelação rápida do Governo da República a começar pelo ministro das Finanças, Vítor Gaspar", disse Lopes da Fonseca no jantar da tomada de posse da concelhia do partido na Ribeira Brava.» [DN]
   
Parecer:
 
Será que o Portas antes de ir para o Japão encomendou o serviço ao pessoal da Madeira porque teria ficado encalacrado se a exigência tivesse sido feita em Lisboa?
   
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Pergunte-se.»
   
 O F. José Viegas está distraído
   
«O antigo secretário de Estado da Cultura, Francisco José Viegas, afirmou à SIC Notícias ter ficado surpreendido com a pressão política que o CDS fez, em público, ao primeiro-ministro, para que este procedesse a uma remodelação. No entanto, o também escritor não acredita que Passos Coelho faça ‘mexidas’ no Executivo “ a pedido”.» [Notícias ao Minuto]
   
Parecer:
 
Ainda não reparou que o governo é de coligação e que há uma remodelação no dia em que o Portas quiser.
   
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Sorria-se.»
   
 Haja respeito, disz Ribeiro e Castro
   
«O antigo dirigente do CDS-PP, José Ribeiro e Castro, considerou aos microfones da Antena1 que as declarações públicas de alguns elementos do partido, durante o fim-de-semana, sobre a necessidade de uma remodelação no Governo, deviam ter sido tratadas “com respeito e decoro pela coligação”.» [Notícias ao Minuto]
   
Parecer:
 
Tem razão, o espectáculo era digno do Independente e não de rapazolas crentes do Largo do Caldas.
   
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Sugira-se ao CDS que suspenda o consumo de Super Bock.»
   

   
   
 photo Olga1603-5_zpsfc11b2ad.jpg
  
 photo Olga1603-4_zps35d4fc7e.jpg
   
 photo Olga1603-3_zps30f8e54b.jpg
   
 photo Olga1603-2_zps64669680.jpg
  
 photo Olga1603-1_zpsc3cc8547.jpg