segunda-feira, fevereiro 12, 2018

UMAS NO CRAVO E OUTRAS NA FERRADURA



 Quando somos bons somos os melhores

Se só fomos bons quando fomos os melhores e isso significa que a regra é sermos maus. Enfim, estas máximas do nosso nacionalismo bacoco não resistem a um pequeno esforço de inteligência.

 Portugal é Campeão Europeu de Futsal

O orçamento da Presidência não vai dar para pagar as medalhas das condecorações.

 Drones nos jogos olímpicos de Inverno



      
 TGV para um dia
   
«O primeiro-ministro, António Costa, assegura numa entrevista publicada este domingo pelo diário espanhol ABC que a construção de uma linha para comboios de alta velocidade entre Lisboa e Madrid está adiada por "muito tempo" porque é uma questão "tabu" em Portugal.

"A alta velocidade é um tema tabu na política portuguesa e vai sê-lo por muito tempo", disse António Costa, acrescentando que "um dia" terá de se olhar para este tipo de rede ferroviária, que está a crescer na maior parte da Península Ibérica e na qual Portugal "estará de fora".

Para o chefe do Governo, "infelizmente" houve um tempo em que o grande tema de diferenciação política entre esquerda e direita era o investimento público em infra-estruturas, como a linha de alta velocidade entre Lisboa e Madrid ou a construção de um novo aeroporto na capital portuguesa. "Não há nenhum lugar no mundo em que a direita e a esquerda se diferenciem por ser pró ou contra o TGV", disse Costa.

"Também perdemos a oportunidade de fazer um novo aeroporto", acrescentou o primeiro-ministro português, considerando que agora se tem de "afastar todos esses temas do debate partidário".» [Público]
   
Parecer:

Até lá andamos de burro.
   
Despacho do Diretor-Geral do Palheiro: «Sorria-se.»
  
 Eles fogem do Rui Rio
   
«O antigo líder da JSD, Pedro Duarte, acredita que Rui Rio pode ganhar as próximas legislativas, mas avisa que não está disponível para integrar a direção do atual líder. Em entrevista ao Jornal de Negócios e à Antena 1, Pedro Duarte considera que “está tudo em aberto” para as legislativas de 2019, já que “muita coisa ainda vai acontecer” e a sociedade portuguesa está na “expectativa” para “perceber e conhecer” o novo líder do PSD.

Pedro Duarte não quer, porém, colocar pressão em Rio. O antigo secretário de Estado não exige ao novo líder que vença as próximas eleições, já que essa obrigatoriedade “seria uma casca na banana colocada no terreno na nova liderança. O social-democrata apela que se dê “todas condições para que o PSD se afirme.” E acrescenta: “Isso é importante para quem é do PSD e, portanto, acredita que o PSD deve governar daqui a dois anos”.» [Observador]
   
Parecer:

Todos dizem que Rio pode vencer ao mesmo tempo que se recusam a ajudá-lo.
   
Despacho do Diretor-Geral do Palheiro: «Sorria-se.»